segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Estou zangada. SIM, z.a.n.g.a.d.a!
Zangada comigo, contigo, com ele, ela, com o mundo e até com quem já não é!
Estou zangada até com esta zanga que me bloqueia o peito e faz doer; que me aprisiona os sonhos e que não me deixa dançar.
Zangada com o rumo que a vida leva e com o vento que não me parece querer mudar, para mim, para nós...
Queria já ser mãe e viver numa casa e ter uma profissão e viver ao pé da minha avó e olhar para quem amo e sorrir por ver sorrir de serenidade.
Eu sei que se pode e há tantos que conseguem mesmo com tanto cinzento em redor; eu hoje não.
Por isso estou zangadamente triste.