quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Memórias III

Como amarras interiores que não me deixam obrigar-te a deixares-me...

Como raios que caem do céu que não me deixam subir-lhe...

Como mundos cruzados, duas estradas, que me aprisionam no meio e não me querem ver partir,

só porque eu não quero verdadeiramente deixar a apatia desta prisão...

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