quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Repete, repete, repete...

Eras algo que já não és mas que nunca, nunca deixarás de ser mesmo que não o queiras ver...

Verás quando conseguires, até porque a mais não deverias de ser obrigado, ainda que o sejas... Todos e todos os dias. Por ti.

Saberás fazer quando consolidares esse sorriso petrificado na nuvem enevoada do ontem, num amanhã que parece não chegar.

Mas vai chegar mais depressa do que pensas; a bem ou a mal. Porque é sempre assim, é sempre na incoerência tardia que tudo se passa... A bem ou a mal!

Agora pega nos recortes e cola-os.
E não, não os deites fora porque mesmo que o tentes fazer eles voltam e voltam e voltam com o vento. Em sonhos mascarados de histórias inacabadas que não te deixam em paz.

Guarda tudo o que for teu e não tenhas vergonha. Por uma vez NÃO TENHAS VERGONHA!

Sim?

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